
Mas eu! Eu te havia posto num lugar situado entre o meu coração e os meus olhos. Por isso, como poderia o meu coração esquecer-te, e os meus olhos, como poderiam cessar de chorar por ti?…
Tu me havias jurado uma constância inextinguível; mas apenas conquistaste o meu coração, já recuaste.
E agora tu não queres ter pena deste coração nem participar da minha tristeza. Terás nascido apenas para ser causa da minha desgraça e da de toda a juventude?
— Oh! meus amigos, eu vos conjuro por Alá! quando eu morrer, escrevei na pedra do meu túmulo: “Aqui jaz um grande pecador! Ele amou!”
— Desta sorte, o passante aflito que conhecer os sofrimentos do amor, olhando o meu túmulo, lançará nele um olhar de compaixão.
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